Entre a luz e a escuridão
há um rasgo,
uma fissura,
por onde o tempo espia,
de lá se contrai,
em dores, a ternura.
E já nascemos na bruteza,
com um grito embargado na garganta,
que quando liberto,
revela ecos de outras vidas,
palavras- trama,
e somos postos entre o estro e a afasia.
Sempre em busca da beleza,
a alma, só na arte se encontra,
aprende a plasmar a terra e a si,
sua ferramenta, o coração.
E pra validar a existência
transforma o caos em esperança,
recria, se pare fora do tempo,
nas asas da poesia.
bairenata
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6 comentários:
Renata, gostei muito desta poesia. Parabéns. Mas não me vieram em mente títulos muito interessantes. "Poesia na fissura do tempo" (?)
Beijos,
Letícia M.
Belo poema, menina. E por falar em belo, um titulo que sugiro é:
em busca da beleza. Penso que combina bem com o todo do texto.
Beijos
Jacinta
Caramba,
que poema lindo. Mesmo!
Sem título é perfeito.
e aí, poeta... tudo bem? cada vez mais seus poemas tocam na fibra da música das vísceras, fazendo soar alteridades.
meus parabéns.
abraço,
luis
Valeu queridosssss
[]s
renata
As escolhas não são mesmo por acaso, não é?
Tal mestre,tal orientanda! Leio Renata, leio Luis Eustaquio: irmãos no amor à poesia.
Beijo,
Karina.
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