Vou fermentar
minhas uvas na tua boca, provar desse vinho,
curtir o barato e a doçura.
Ser o sumo a colorir a taça pura,
e me apurar com o tempo que passa.
Quero em êxtase absoluto, os apuros
dos teus beijos, sorvidos agora,
diretamente da garrafa,
e depois de tudo, do amor agri-doce e
desmedido, totalmente embriagada,
ser (a)colhida nessa safra desavergonhada.
E descansar madura em teus braços,
sob os olhos e as bênçãos de Baco,
que também bebe, a dar risadas.
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18/02/2008
Núpcias de Arpe
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4 comentários:
Excelente, Renata. Andas inspiradíssima, não? E, assim, também inspiras. Como estes versos de amor sob o riso de Baco. Adorei.
Beijos,
Letícia.
Mulher,
que lindo visual vc dá ao seu espaço. Casa nova, inspirações novas...
Tudo de bom.
E a Renatinha ao lado. Show
Beijo grande
Jacinta
Você escreve muito bem, Renata. Ouvi sua voz e vi você declamando o poema enquanto meus olhos colhiam suas palavras.
Beijo,
Karina.
Amigas, me deixa tão feliz a visita e o comentário de vcs!
beijos
re
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