
Márcio, Luiz, Renata e Albércinho. |
E ninguém no mundo inteiro
Do seu poder duvidaraMas um modesto coveiro
Jogou-lhe terra na cara.
(Trova de Albércio Vieira Machado)
*
Já fui príncipe, fui rei,
namorei uma sereia...
Quando menino eu sonhei
Nos meus castelos de areia.
*
Já dei-te o beijo primeiro
E para o segundo eu parto
Depois que der o terceiro
Logo iremos para o quarto.
*
Não desejo ser cremado
Não quero flores, caixão
Desejo ser enrolado
na bandeira do Mengão.
(Trovas de Albércio Nunes, o poeta mais flamenguista do Brasil)
Nenhum comentário:
Postar um comentário